COVID-19: a situação global em 24 de junho de 2021
A COVID-19 é uma doença infecciosa causada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2) e tem como principais sintomas febre, cansaço e tosse seca. Alguns pacientes podem apresentar dores, congestão nasal, dor de cabeça, conjuntivite, dor de garganta, diarreia, perda de paladar ou olfato, erupção cutânea na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés. Esses sintomas geralmente são leves e começam gradualmente. Algumas pessoas são infectadas, mas apresentam apenas sintomas muito leves.
A maioria das pessoas (cerca de 80%) se recupera da doença sem precisar de tratamento hospitalar. Uma em cada seis pessoas infectadas por COVID-19 fica gravemente doente e desenvolve dificuldade de respirar. As pessoas idosas e as que têm outras condições de saúde como pressão alta, problemas cardíacos e do pulmão, diabetes ou câncer, têm maior risco de ficarem gravemente doentes. No entanto, qualquer pessoa pode pegar a COVID-19 e ficar gravemente doente.
Fonte: https://www.paho.org/pt/covid19
· 179.065.823 casos confirmados
· 3.886.347 mortes
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Américas: 71.232.746 confirmado
Europa: 55.473.875 confirmado
Sudeste da Ásia: 34.264.715 confirmado
Mediterrâneo oriental: 10.793.326 confirmado
África: 3.852.707 confirmado
Pacífico Ocidental: 3.447.690 confirmado
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No Brasil: 87.822 novos casos
18.054.653 casos confirmados
504.717 mortes
78.583.450 doses de vacina administradas
Fonte: https://www.paho.org/pt/covid19
Quando comparamos a pandemia de covid-19 com a pandemia recente de H1N1 e com outras epidemias, como a SARS e a MERS, fica muito claro que este vírus e suas variantes são muito mais letais e contagiosos que todas elas. Há muitas décadas o mundo não enfrentava um desafio tão grande na área da saúde pública. Lembro que, nos primeiros meses de quarentena, a maioria das pessoas pensava que sairíamos rápido deste cenário pandêmico, mas os epidemiologistas já alertavam que viveríamos isso por alguns anos. O estudo das epidemias anteriores, do processo epidêmico de maneira geral e da história natural da doença, além de toda a produção de conhecimento fornecida pelos estudos epidemiológicos realmente têm salvado milhões de vidas. Esses estudos, à luz da epidemiologia, avaliam o padrão de morbi-mortalidade e de internações hospitalares, a história natural da doença, a eficácia das medidas de orevenção e tratamento, as formas de transmissão da doença e ,até mesmo, a gravidade, a variedade e os melhores tratamentos para as sequelas pós-covid.
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