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Você lembra os tipos de estudos epidemiológicos?
Estudos Epidemiológicos Os tipos de estudo podem ser: Qualitativos: utiliza conceitos, comportamentos, percepções, informações das pessoas (coleta de dados: observações, entrevistas e leituras);refere-se a estudos profundos, subjetivos;usados em larga escala nas ciências sociais. Quantitativos: são objetivos na busca para explicação dos fenômenos, ênfase numérica;maior aplicação na área da saúde. De uma maneira geral, podemos identificar três delineamentos do método epidemiológico: • epidemiologia descritiva; • epidemiologia analítica; • epidemiologia experimental Os delineamentos dos estudos epidemiológicos descritivos abrangem: • estudos ecológicos ou de correlação; • relatos de casos ou de série de casos; • estudos seccionais ou de corte transversal. Os estudos analíticos constituem alternativas do método epidemiológico para testar hipóteses elaboradas geralmente durante estudos descritivos. Temos fundamentalmente dois tipos de estudos analí
Níveis de Prevenção em Saúde
A Prevenção Primária pode ser dividida em: promoção da saúde e proteção específica, segundo Leavell & Clarck (1976). • Promoção da Saúde: –Educação sanitária; –Bom padrão de nutrição, ajustado às várias fases de desenvolvimento da vida; –Atenção ao desenvolvimento da personalidade; –Moradia adequada, recreação e condições agradáveis de trabalho; –Aconselhamento matrimonial e educação sexual e genética; –Exames seletivos periódicos. · Proteção Específica: –Uso de imunizações específicas; –Atenção à higiene pessoal; –Hábito de saneamento do ambiente; –Proteção contra riscos ocupacionais; –Proteção contra acidentes; –Uso de alimentos específicos; –Proteção contra substâncias carcinogênicas; –Proteção contra alérgenos. • Prevenção Secundária pode ser dividida da seguinte forma: • Diagnóstico e tratamento precoce: –Medidas individuais e coletivas para descoberta de casos; –Pesquisa de triagem e exames seletivos, a fim de curar e
Esse post é muito interessante para entender a situação hodierna, pois A primeira resposta do organismo a um patógeno, por exemplo um vírus, é uma resposta imune inata, que independe do agente infeccioso e na qual predomina o papel de células fagocitárias denominadas macrófagos. Se essa resposta inicial não é suficiente, entra em ação o sistema imunitário adaptativo ou adquirido, em que participam outras células, os linfócitos, responsáveis pela produção de anticorpos e pela memória imunológica. Há ainda dois tipos de células imunes, as gamadelta (γδ) e as natural killer (NK), que assim como os macrófagos são inespecíficas, mas podem desenvolver memória a patógenos a que tenham atacado, se bem que não reconheçam proteínas específicas desses microrganismos. Já os linfócitos respondem a determinadas proteínas do patógeno. Nesse sentido, a resposta imune induzida por vacinas estimula o sistema imune a produzir anticorpos específicos sem causar a doença no indivíduo, gerando a imunidade ativa de modo artificial. Tanto a imunização natural quanto a artificial geram imunidade duradoura, que pode durar por toda a vida.
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